sábado, 17 de maio de 2014

Adversidades de Projetos no Ensino Fundamental


Pesquisas e elaboração de conteúdos específicos para o 
Tópico "Projetos



Projeto

Não ao preconceito


Objetivos 
- Estimular o respeito à diversidade. 
- Formar cidadãos preocupados com a coletividade. 

Tempo estimado O ano todo. 

Materiais necessários 
Retalhos de tecidos de diversas cores e estampas, linha, agulha, botões, papel, lápis de cor e giz de cera. 

Desenvolvimento
Atividade 1 
Reúna a turma em círculo para ouvir você ler histórias que tratem da diversidade e valorizem o respeito à diferença. Peça que todos comentem. A roda de conversa pode ser aproveitada para debater eventuais conflitos gerados por preconceitos. 

Atividade 2 
Convide os pais para fazer, junto com os filhos, uma oficina de bonecos negros. Ofereça o material necessário. 
Depois de prontos, deixe-os à disposição na sala para as brincadeiras ou organize um revezamento para que as crianças possam levá-los para casa. 
Os pequenos criam laços com esses objetos e se reconhecem neles. 

Atividade 3 
Um dos problemas enfrentados pelas crianças negras é relacionado aos cabelos. Não é difícil ouvir algumas falando que gostariam de tê-los lisos. 
Mexer nos cabelos e trocar carinho é uma forma de cuidar delas, romper possíveis barreiras de preconceitos e aprender que não existe cabelo ruim, só estilos diferentes. Sugira que a turma desenhe em uma folha os diferentes tipos de cabelos (textura, cor etc.) que existem. 

Atividade 4 
Peça pesquisas sobre a história de alimentos e músicas de diversas origens. Planeje momentos de degustação e de escuta. As aulas de culinária são momentos ricos para enfocar heranças culturais dos vários grupos que compõem a sociedade brasileira. Conhecer músicas em diferentes línguas é um bom caminho para estimular o respeito pelos diversos grupos humanos. Isso se aplica a todas as formas de arte. 

Avaliação
Observe em brincadeiras e falas se as crianças aceitam bem a diversidade e se todos valorizam suas origens e a auto-imagem.
Adversidades de Projetos no Ensino Fundamental


Pesquisas e elaboração de conteúdos específicos para o 
Tópico "Projetos




Projeto

Onde existe água no planeta?



>> Educação Infantil> Pré-escola - 4 e 5 anos> Natureza e sociedade
Sequência Didática

Planeta Sustentável


Leve o globo terrestre para a sala e estimule as crianças da pré-escola a descobrirem onde existe água no mundo

Crianças brincam na água
Objetivos
- Pesquisar e reconhecer onde há água no planeta
- Estimular a curiosidade pelo mundo natural
- Conhecer e manusear o globo terrestre


Conteúdos
- Meio ambiente
- Preservação
- Água

Tempo Estimado
6 a 8 aulas

Anos
Pré-escola (4 a 5 anos)

Materiais necessários 
- Globo terrestre
- Imagens de diferentes lugares que evidenciam ou não a presença de água (ver quadro com orientações para seleção das imagens)
- Livros, revistas ou outros materiais de pesquisa
- Para conhecer melhor o tema, acesse as seguintes reportagens disponíveis no site do projeto Planeta Sustentável: "Água: a escassez na abundância", "Preservação do alto mar e regulamentação da pesca são recomendações da sociedade para os Chefes de Estado na Rio+20" e "Expedição: mar de lixo no Oceano Atlântico"


Leia mais - Água: uso consciente x desperdício
Leia mais - Série de planos de aula sobre Água

Desenvolvimento
1º etapa 
Com certeza, a maioria das crianças já deve ter visto imagens do planeta Terra em livros, na internet ou na televisão, mas talvez nunca tenha parado para observar com mais atenção e interpretar essas imagens. 

A sugestão é que você leve para a sala um globo terrestre e faça uma roda de conversa com os pequenos. Deixe que manuseiem o globo e peça que falem sobre o instrumento. Pergunte se alguém já viu um semelhante antes e se sabe o que são os desenhos que aparecem nele. Questione também se alguém sabe para que serve o globo terrestre.

O objetivo desta conversa inicial é conhecer o que as crianças já sabem e permitir que os conhecimentos já existentes circulem entre o grupo. Isso permite que você, professor, ajuste o planejamento das etapas seguintes conforme as necessidades da sua turma. 

Lembre-se de considerar o que as crianças falarem sem fazer qualquer tipo de julgamento. Ouça com atenção e chame atenção para comentários interessantes feitos por algumas crianças. Lembre-se de registrar essa roda inicial, pois poderá ser interessante retomar as falas dos pequenos e fazer comparações no final da sequência. Essa comparação pode ser uma boa forma de avaliar a construção de conhecimentos feitas durante o estudo.

Sobre o registro
Espera-se que a investigação de um tema gere informações que precisam ser registradas. Esse registro pode acontecer de diversas formas: textos coletivos, desenhos a partir de observações, gravações em áudio das rodas de conversas, filmagens, murais ilustrados etc. Independente da linguagem, o importante é que a sistematização seja feita em todas as etapas da sequência e não só no final. Os registros servem para avaliar o seu trabalho, professor, assim como as conquistas da turma. Além disso, ajudam na recuperação das etapas do processo vivido e no reconhecimento das hipóteses que as crianças fizeram e deixaram de lado porque aprenderam outras coisas. 


2º etapa 
Leve novamente o globo terrestre para a sala e relembre com as crianças alguns pontos importantes da conversa anterior. Proponha então, o seguinte desafio: onde está a água? 

Provavelmente, a maioria das crianças responderá apontando a parte azul do globo ou dizendo o nome da cor. Instaure um clima de dúvida: Vocês todos acham que a água está na parte azul do globo, certo? Então, isso quer dizer que na parte marrom não há nada de água, é isso? Vocês tem certeza disso? Ouça as respostas das crianças e faça novos questionamentos para que eles debatam entre si as ideias e informações que possuem. Você pode perguntar a seguir o que acham que tem na parte marrom do globo. A partir das respostas confirme as que forem pertinentes e adicione algumas informações caso ache necessário. 

Você pode reforçar a ideia de que o uso das diferentes cores serve para diferenciar os continentes dos oceanos. Diga que cada oceano possui um nome diferente e pergunte se sabem onde fica o país em que moramos. Mostre os diferentes continentes e diga que dentro deles há muitos países. Pergunte se os pequenos sabem os nomes de alguns países. Você pode até fazer algumas bandeirinhas com palitos de dente e pequenos pedaços de papel para escrever o nome dos lugares citados pelo grupo!

Essa nova conversa e exploração do globo permite que as crianças aprendam a "ler" o objeto e faz com que se interessem cada vez mais por aprender novas informações e curiosidades. Uma dica interessante é deixar o globo terrestre exposto na sala enquanto o estudo estiver acontecendo. Isso possibilita um contato diário das crianças e permite que analisem mais minuciosamente os detalhes deste objeto. Fique atento às conversas informais das crianças que se aproximam para observar o globo em momentos diversos da rotina e lembre-se de anotar alguns comentários para socializar com todos.

3º etapa 
Selecione previamente algumas imagens e distribua para as crianças. Peça que separem de um lado as imagens dos lugares onde eles acham que existe água e, do outro, aquelas que mostram lugares onde não há água. 

Para a seleção leve em consideração as seguintes orientações:

- Escolha imagens de diferentes paisagens em que haja água tais como: mares, lagos, rios, cachoeiras, represas, poço, chuva etc.
- Selecione fotos ou ilustrações de diferentes seres vivos em contato ou não com a água. Exemplos: pássaro bebendo água, pássaro pousado num galho, criança chupando uma laranja, frutas numa fruteira, crianças suadas depois de brincar, plantas em uma floresta, pessoa regando uma flor, golfinho nadando no mar, peixes num aquário etc.

É importante que haja uma boa quantidade de imagens (aproximadamente doze para cada grupo de quatro crianças) e que sejam as mesmas para todos os grupos. A sugestão é promover tanto um debate nos pequenos grupos quanto uma conversa coletiva na sala toda.

Observe se as crianças identificam a presença de água no corpo dos animais ou das crianças. Você pode incrementar a discussão dizendo: "Vocês bebem água todos os dias e várias vezes por dia, não é mesmo? Para onde vai toda essa água? E se não bebermos mais água"? 

A maioria das crianças pode mencionar o xixi como única forma de eliminação da água. Você pode chamar a atenção para outras formas, como o suor e a lágrima. Para isso, peça que olhem novamente para a imagem das crianças suadas. Informe-as também de que o corpo de todo ser humano precisa de água e relacione a necessidade de tomar água com a reposição da água perdida pelo organismo. Falar sobre a sede também pode ser interessante porque as crianças podem relatar que já sentiram necessidade de água. Questione em quais momentos eles sentem mais sede. Ao praticar atividades físicas? Ao correr muito? Em dias mais quentes? Quando comem comidas muito salgadas?

Ao final dessa discussão, retome a ideia de que na parte marrom (ou onde não é azul) do globo não há água dizendo: "Vimos nessas imagens que a água está em praticamente todo lugar. Está nas plantas, no corpo das pessoas, dos animais, nos rios e cachoeiras etc. Vocês acham possível, então, que haja água também na parte marrom do globo terrestre?"
Talvez as opiniões fiquem divididas e as crianças que passaram a acreditar que existe água na parte continental tentem convencer o resto da sala. O importante deste momento é avaliar se as crianças puderam ampliar seus conhecimentos prévios e não fazer com que todas cheguem a um consenso. Um exemplo disso pode ser visualizado na seguinte situação: crianças que compreenderam que há água nos corpos dos seres humanos, mas não necessariamente relacionam isso com a presença de pessoas na parte do globo terrestre que indica os continentes.


4º etapa 
Para essa etapa você pode utilizar algumas das imagens selecionadas na etapa anterior ou, se preferir, pode agregar novas imagens. A ideia é que as crianças entendam que há muitas formas da água existir e que ela está em muitos lugares. Para isso leve imagens do mar, de rios, lagoas, cachoeiras, chuveiro, chuva, bica, peixes no aquário, golfinho ou outros animais no mar. Se não tiver imagens suficientes em papel, você pode utilizar o projetor de imagens. Lembre-se de organizar o grupo de forma que todos possam ver as imagens sem precisar levantar ou pedir licença aos colegas.

Diga às crianças que mostrará algumas imagens e que o desafio será descobrir se a água que aparece é sempre igual. Caso eles digam que não, peça que justifiquem a resposta. Novamente, a ideia é instaurar um momento de discussão coletiva em que as crianças expõem suas hipóteses, escutam os colegas e mudam ou não de opinião. Muito provavelmente as crianças conseguem falar que algumas águas são salgadas e outras doces.

Ajude-os a estabelecer relações com lugares que já visitaram e o tipo de água encontrado. Por exemplo: "Quem aqui já foi para a praia? Como era a água do mar? Será que em toda praia o mar é salgado"? ou "Quem aqui já nadou num lago ou represa? A água era salgada como a do mar"; ou ainda, "Quem tem aquário em casa? Como é a água? Salgada? Doce? Como vocês sabem? Já experimentaram"? 

Não esqueça de registrar em um cartaz as hipóteses e descobertas das crianças. Esse será um rico material para ajudar os pequenos a perceberem o que foi construído ao longo das discussões.

5º etapa 
Relembre os pontos importantes utilizando o cartaz e seus registros pessoais. Proponha a seguir que as crianças descubram, em pequenos grupos, se os animais que vivem no mar são os mesmos que vivem nos rios e lagos, separando-os em duas listas. 

Você precisará de livros informativos, revistas, enciclopédias ou outros materiais que tenham imagens desses habitats em quantidade suficiente para todos os grupos. Selecione também trechos curtos de filmes que ajudem as crianças a descobrir essa informação. A proposta é que as crianças, com o auxílio das imagens, consigam identificar alguns animais que vivem na água salgada e outros que vivem na água doce, separando-os em dois grupos. 

Se você tiver crianças alfabéticas na sala, distribua-as estrategicamente nos grupos para que elas possam ser as escribas da lista. Caso sua sala não tenha crianças alfabéticas ou tenha uma quantidade insuficiente para distribuir nos grupos, proponha a produção da lista coletivamente após a pesquisa em pequenos grupos. 
Nesse caso, você deverá ser o escriba anotando na lousa ou num papel pardo os nomes dos animais que as crianças citarem.

Uma outra opção é buscar na internet ou em revistas imagens de vários animais que vivem no mar e em rios, lagos, lagoas e pedir que as crianças separem as imagens em duas colunas representativas dos habitats. No caso do trabalho em pequenos grupos, lembre-se de fazer um momento coletivo para que as crianças possam socializar suas descobertas e comparar o que cada grupo encontrou.

Se preferir, você pode propor que as crianças montem um aquário na escola ou na própria sala de aula. Para isso, precisarão decidir se será um aquário de água doce ou salgada. Em seguida será necessário pesquisar as espécies de peixes adequadas ao tipo de água escolhido. Por fim, deverão listar os materiais necessários e solicitar a ajuda de algum adulto que tenha experiência com essa tarefa. Você pode convidar um pai ou familiar que já tenha montado um aquário para ajudá-los. Lembre-se que essa é uma oportunidade para que as crianças se responsabilizem pelo cuidado de um animal e aprendam melhor como os peixes vivem. 

Avaliação
Observe se as crianças ampliaram seus conhecimentos em relação às hipóteses que levantaram no início da sequência, se demonstraram interesse pelos assuntos abordados, se foram capazes de gradativamente formular perguntas e manifestar suas ideias e de buscar respostas por meio das fontes disponíveis (imagens, conversas com os colegas etc). Retome as anotações feitas sobre as hipóteses, ideias e pensamentos das crianças. Pergunte se eles ainda pensam as mesmas coisas do começo ou se mudaram de opinião. É importante ressaltar que a evolução de cada criança é diferente, por isso considere o ponto de partida de cada um individualmente. Tenha em mente também que é fundamental avaliar não somente o momento final do trabalho, mas todas as etapas.

Professor, dê suas opiniões, críticas e sugestões sobre este Plano de Aula: planetasustentavel@abril.com.br
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/creche-pre-escola/plano-de-aula-pre-escola-agua-planeta-725829.shtml



Adversidades de Projetos no Ensino Fundamental


Pesquisas e elaboração de conteúdos específicos para o 
Tópico "Projetos





PROJETO CANTIGAS DE RODA


Tema:
Cante, brinque e encante.

Justificativa:
Cantar é maravilhoso! "Quem canta seus males espanta". Todos gostam de brincadeiras. Essas cantigas são muito importantes, pois pertencem à tradição oral e são transmitidas de geração a geração. Entre na roda, na ciranda da brincadeira e divirta-se com a sua turma. Será super legal!

Objetivos:
Pesquisar sobre as diferentes cantigas de roda que existem.
Proporcionar a leitura e a escrita das canções.
Ampliar o repertório musical e de outras brincadeiras de roda.
Metodologia:
Recuperar com os pais, avós, amigos, vizinhos e em livros, cantigas de roda.
Trabalhar com o grupo de alunos as cantigas
Analisar as cantigas de roda
Criar e inventar outras cantigas de roda.
Produção Final:
Organizar um pequeno livro com as cantigas de rodas com as letras e ilustradas pelas crianças.

O que pode ser trabalhado com este projeto?
Língua Portuguesa
Artes
Educação Física


Atividades
Elaborar textos coletivos com os alunos a partir das letras das cantigas.
Dançar as cantigas com coreografia no pátio da escola.
Criar outras cantigas de roda e ilustrá-las.
Organizar um livro com as cantigas já conhecidas e as novas criadas pelos alunos.
Fazer a revisão do que foi copiado no quadro -negro com os alunos.
Montar o livro com a turma.
Apresentar as músicas e as danças para os pais e colegas com o autografo do livro de cantigas. Que show!

fonte:http://www.khouse.fplf.org.br/
http://claudiapilotto3.blogspot.com.br/search/label/Projeto%20Cantigas%20de%20Roda#.U3aqDYFdWSo



Adversidades de Projetos no Ensino Fundamental

Pesquisas e elaboração de conteúdos específicos para o 
Tópico "Projetos





Projeto Dia do Circo





15 de março
Dia do Circo


O MAIOR ESPETÁCULO DA TERRA!


"O circo é, antes de tudo, um espetáculo visual.
O palhaço faz tudo seriamente. 
Ele não precisa falar e sim fazer graciosos trejeitos.


Sua mímica ingênua sempre consegue fazer rir."
(Leonid G. Engibarov)


DIA DO CIRCO

O Dia do Circo é dia 15 de março,porém aqui no Brasil comemora-se o Dia do Circo em 27 de março,numa homenagem ao palhaço Piolin,que nasceu nessa data,no ano de 1897,na cidade de Ribeirão Preto,São Paulo.
Considerado por todos que o assistiram como um grande palhaço, se destacava pela enorme criatividade cômica e pela habilidade como ginasta e equilibrista. Seus contemporâneos diziam que ele era o pai de todos os que, de cara pintada e colarinho alto, sabiam fazer o povo rir.

Como surgiu?


É praticamente impossível determinar uma data específica de quando ou como as práticas circenses começaram. Mas pode-se apostar que elas se iniciaram na China, onde foram encontradas pinturas de 5 000 anos, com figuras de acrobatas, contorcionistas e equilibristas. Esses movimentos faziam parte dosexercícios de treinamento dos guerreiros e, aos poucos, a esses movimentos foram acrescentadas a graça e a harmonia.

Conta-se ainda que no ano 108 a.C aconteceu uma enorme celebração para dar as boas-vindas a estrangeiros recém-chegados em terras chinesas. Na festa, houve demonstrações geniais de acrobacias. A partir de então, o imperador ordenou que sempre se realizassem eventos dessa ordem. Uma vez ao ano, pelo menos.

Também no Egito, há registros de pinturas de malabaristas. Na Índia, o contorcionismo e o salto são parte integrante dos espetáculos sagrados. Na Grécia, a contorção era uma modalidade olímpica, enquanto os sátiros já faziam o povo rir, numa espécie de precursão aos palhaços.


Quando o circo chegou no Brasil?

No Brasil, a história do circo está muito ligada à trajetória dos ciganos em nossa terra, uma vez que, na Europa do século dezoito, eles eram perseguidos. Aqui, andando de cidade em cidade e mais à vontade em suas tendas, aproveitavam as festas religiosas para exibirem sua destreza com os cavalos e seu talento ilusionista.

Procuravam adaptar suas apresentações ao gosto do público de cada localidade e o que não agradava era imediatamente tirado do programa.

Mas o circo com suas características itinerantes aparece no Brasil no final do século XIX. Instalando-se nas periferias das cidades, visava às classes populares e tinha no palhaço o seu principal personagem. Do sucesso dessa figura dependia, geralmente, o sucesso do circo.

O palhaço brasileiro, por sua vez, adquiriu características próprias. Ao contrário do europeu, que se comunicava mais pela mímica, o brasileiro era falante, malandro, conquistador e possuía dons musicais: cantava ou tocava instrumentos.


Nossos palhaços...



Carequinha, "o palhaço mais conhecido do Brasil" - ele mesmo se intitula assim - diz que os melhores palhaços que ele conheceu na vida foram Piolin, Arrelia e Chicarrão. Essa notoriedade de George Savalla Gomes, seu verdadeiro nome, se deve muito à TV. Comandou programas de televisão, gravou vários discos, e soube tirar dessa mídia o melhor proveito. A TV, para ele, não acabou nem vai acabar nunca com o circo. Segundo Carequinha, o circo é imortal.

"Sou contra circo que tem animais. Não gosto. O circo comum, sem animais, agrada muito mais."Carequinha

Denominado o "Rei dos Palhaços", o senhor Abelardo Pinto morreu em 1973 e era conhecido no meio circense e no Brasil como o palhaço Piolin (era magro feito um barbante e daí a origem do apelido). Como Carequinha, Piolin trabalhou em circo desde sempre. Admirado pela intelectualidade brasileira, participou ativamente de vários movimentos artísticos, entre eles, a Semana de Arte Moderna de 1922.

"O circo não tem futuro, mas nós, ligados a ele, temos que batalhar para essa instituição não perecer"Frase dita por Piolin, pouco antes de morrer

Fonte:IBGE



Aniversário de palhaço

Faísca era um palhaço muito engraçado que vivia em um circo da cidade.Ele fazia muitas palhaçadas para divertir a criançada: virava cambalhota, equilibrava argolas e sabia mágicas também.Ele tinha muitos amigos, além do público, é claro. O engolidor de espadas, o mágico, o domador de leões, a bailarina, o homem do algodão-doce, o pipoqueiro. Todos gostavam do palhaço Faísca e de suas palhaçadas.Quando o domingo chegou, o mágico trouxe a boa notícia: era dia de aniversário no circo. Era o aniversário do palhaço Faísca! Todos ficaram animados e começaram a combinar uma festa-surpresa para ele. Então ficou acertado que durante o espetáculo daquela tarde eles iriam comemorar. Quando Faísca entrou no picadeiro, a criançada logo começou a gritar:-- Palhaço Faísca pula, rola e pisca! Palhaço Faísca pula, rola e pisca!E o palhaço começou seu show: subiu feito foguete na tromba do elefante, pulou na tina de água, rolou na bacia de farinha e engoliu uma régua inteirinha! Virou cambalhota no ar, rodopiou no meio do picadeiro, dançou rock de guarda-chuva e assustou o pipoqueiro. Soltou fogo pela boca, imitando um dragão, equilibrou 20 pratos, 15 copos e 2 maçãs com uma só mão!A garotada ria a valer. Faísca era muito legal. Faísca era sensacional!De repente, os tambores começaram a rufar. A garotada se calou. O que iria acontecer?Foi aí que o domador de leões, a bailarina, o mágico, o engolidor de espadas, o homem do algodão doce e pipoqueiro entraram no picadeiro com seus presentes. Atrás deles, via-se um enorme bolo de chocolate com velas acesas. E quando a turma começou a cantar "Parabéns a você", Faísca começou a chorar de emoção. Chorou tanto que suas lágrimas de palhaço inundaram o picadeiro. Daí, os balões coloridos começaram a cair sobre o público. Eram verdes, azuis, amarelos e vermelhos. Faísca não perdeu tempo com o choro e resolveu fazer palhaçada: com um grande alfinete começou a estourá-los. Foi uma farra geral. Que aniversário sensacional!

Flávia Muniz

Fonte: Editora Moderna




PROJETO-

- Idade: a partir de 2 anos.
- Número de participantes: todos os alunos
- Tempo de execução: Mês de março


Justificativa:
Hoje tem espetáculo? Tem sim senhor! Hoje tem marmelada? Tem sim senhor! E tem também palhaços, malabaristas, equilibristas, domadores, ilusionistas, trapezistas, globistas e ainda muitos animais. E é em 15 de março o dia destinado àquele que é sinônimo de alegria.
O circo é uma das mais antigas e completas manifestações populares e artísticas, pois durante o espetáculo, sob uma lona colorida, tem música, teatro, dança, cenografia e figurino apropriados que encantam a platéia; um espetáculo de magia que faz até hoje a alegria não só das crianças, como também de muitos adultos.


Problemática:
Apoiar, preservar e estimular a tradição da arte circense!
Pouco a pouco, os palhaços - junto com os circos – foram perdendo espaço para o cinema, a televisão, os videogames... A infância ficou mais curta e a ingenuidade virou um fator de risco - Preservar a magia do circo é manter viva essa criança que temos dento de nós mesmos!
Objetivo geral:-
• Desenvolver nas crianças, através de atividades lúdicas, o desejo de conhecer e valorizar a arte circense.

Objetivos específicos:-
• Fazer as crianças conhecerem e valorizarem a arte circense;
• Despertar o gosto pela arte, pela música e pela poesia;
• Trabalhar e desenvolver a criatividade;

Eixos temáticos / conteúdos:-
Artes visuais, matemática, música, natureza e sociedade, linguagem oral e escrita, identidade e autonomia e corpo e movimento.

• O Circo;
• O fazer artístico;
• Apreciação musical;
• Expressividade;
• Equilíbrio e coordenação;
• Noções de formas e quantidades;
• Noções de diferenças e igualdade;

Estratégias / Recursos:-
• Música
• Dança
• Desenho
• Pintura
• Brincadeiras infantis
• Jogos diversos
• Literatura infantil
• Vídeos
• Cds
• Adereços

Desenvolvimento:- (exemplos)
• Atividade 1 – A história do circo;
• Atividade 2 – Assistir ao D.V.D. Xuxa Circo;
• Atividade 3 - Assistir ao filme "Dumbo";
• Atividade 4 – Descrever o cartaz "O circo" da coleção Leandras – edt. FTD;
• Atividade 5 – Alfabeto ilustrado letra C;
• Atividade 6 – Músicas dramatizadas;
• Atividade 7 – Exercícios rítmicos e de equilíbrio;
• Atividade 8 – Jogo da memória - figuras circenses;
• Atividade 9 – Coordenação motora fina: Levar o Palhaço até o circo;


Avaliação:-
A avaliação será realizada permanentemente comprometida com o desenvolvimento das crianças. Será observado o que as crianças sabem fazer, o que pensam a respeito do Circo e do que é difícil entender, assim como conhecer mais sobre os interesses que possuem.

Bibliografia:-
Revista Projetos Escolares- Educ. Infantil, Ano 1, Nº 9., Editora Gráfica.
O dia-a-dia do professor

Ciranda Pernambucana:Aprendendo a dança e brincando com o passo

Ciranda Pernambucana: aprendendo a dança e brincando com o passo

Objetivos
- Colocar os alunos em contato com a Ciranda Pernambucana: música, instrumentos, canto e dança.
- Aprender o passo básico e brincar compondo variações;
- Desenvolver a lateralidade, a noção espaço-temporal, o ouvido musical e a capacidade de dançar junto com os demais em uníssono.

Conteúdo específico
Ciranda Pernambucana.

Anos
1º ao 5º ano

Tempo estimado
8 a 10 aulas

Material necessário
Aparelho de som, computador com acesso à internet e CDs de Ciranda Pernambucana (sugestões: Lia de Itamaracá/CD "Eu sou Lia"; Antonio Nóbrega; Siba/CD "Fuloresta do Samba").

Introdução
A Ciranda Pernambucana é uma das danças mais democráticas do Brasil, em que velhos e jovens, adultos e crianças dançam e cantam juntos - embalados pelo pulso forte, porém lento e repetitivo, do bumbo; pelo repique da caixa e pelas melodias e letras representativas do cotidiano das comunidades que as mantêm vivas.

Desenvolvimento
1ª EtapaPergunte às crianças se elas sabem o que é e quais são as características de uma ciranda. Mostre a música da Ciranda Pernambucana e questione se conseguem identificar algum instrumento. Com base nas respostas da turma, explique quais deles participam dessa dança popular mostrando-os com a própria música e com imagens. Você também pode exibir um vídeo de pessoas dançando, como os disponíveis em http://abr.io/ciranda1http://abr.io/ciranda2 ehttp://abr.io/ciranda3. Peça que as crianças façam uma pequena análise da dança: como se movimentam os braços e as pernas? O que lhes chama a atenção? Há alguma variação do passo? Há diferença no modo como as pessoas dançam?

2ª Etapa
Disponha os alunos sentados em roda, de olhos fechados. Coloque um CD de ciranda e peça que marquem o tempo forte da música tocando as mãos nas pernas, sem fazer som. Assim, todos terão que "abrir os ouvidos" para a música, a fim de encontrar por conta própria o tempo forte (que é o acento musical e coreográfico da dança). Esse exercício permite que você observe se as crianças já compreenderam a consigna. No caso de crianças que ainda não entenderam, o melhor a fazer é colocá-las na roda lado a lado com as que entenderam, para que uma ajude a outra.

Fale sobre a Lia de Itamaracá, sobre a origem da Ciranda e aproveite para ensinar à garotada a letra da música "Essa ciranda quem me deu foi Lia" - uma das mais famosas. Dessa vez, peça que as crianças cantem batendo palma no tempo forte (o primeiro tempo do compasso quaternário na ciranda).

3ª Etapa
Com todos em roda e de mãos dadas, ensine o passo básico da ciranda. Comece a atividade com as crianças no lugar e, depois de compreendida a mecânica do passo, em deslocamento, com a roda girando. Quando as crianças estiverem mais seguras, peça que cantem o refrão enquanto dançam. Outro desafio que eleva o grau de dificuldade é propor que soltem as mãos sem perder o passo na música e a forma circular da roda. Proponha que dancem a Ciranda Pernambucana tanto para o lado direito quanto para o esquerdo, alternando o pé da frente.

4ª Etapa
Com todos em roda e de mãos dadas, retome o passo básico e, em seguida, ensine algumas variações (a turma sempre faz os movimentos para a direita e também para a esquerda). Faça os alunos perceberem que as variações ocorrem somente no 3º e no 4º tempo do compasso, e os movimentos do 1º e do 2º tempo permanecem sempre iguais.

5ª Etapa
Peça para que cada aluno proponha um movimento com duração de dois tempos (um círculo com o quadril, por exemplo) ou dois movimentos rápidos de um tempo cada (dois pulinhos, por exemplo). Lembre a todos que o movimento escolhido pode ser realizado com qualquer parte do corpo, não apenas com as pernas. Ponha a música e proponha uma versão coletiva da ciranda que incorpore os movimentos elaborados pelos alunos. Em seguida, eleja com o grupo os que farão parte da coreografia da classe.

6ª Etapa
Junto da garotada, componha uma ciranda com o passo tradicional e com os passos selecionados, em uma ordem que estabeleça uma coerência de começo, meio e fim. Dependendo do número de crianças e da destreza do grupo, pode-se incrementar a coreografia. Por exemplo: faça o passo do "caracol" elegendo um aluno para puxar a fila e, ao desfazer o "caracol", a ciranda estará virada para fora. Em determinado momento todos soltam as mãos e coreografam movimentos de braço; além de girar, a roda pode abrir e fechar.

7ª Etapa
Ensaie com os alunos uma apresentação para as outras turmas da escola. Nesta etapa, vale destacar que é mais interessante que as crianças ensaiem um pouco todo dia, do que muito tempo e poucas vezes na semana. Desta forma, o ensaio torna-se menos cansativo e o contato diário facilita a memorização da coreografia e a apropriação do passo no ritmo da música.

Avaliação
Na etapa 5, analise juntamente com os alunos o motivo pelo qual alguns dos passos inventados por eles dão certo e outros não (o movimento é grande demais e não cabe nos dois tempos da frase musical, é muito cansativo pra ser repetido muitas vezes, desorganiza a roda etc.). Dê oportunidade para que o aluno faça a alteração necessária no passo, a fim de que ele funcione na ciranda.
http://revistaescola.abril.com.br/arte/pratica-pedagogica/ciranda-pernambucana-danca-626970.shtml

Branca de neve e os sete anões:linguagem teatral na educação infantil

Dados Aula
O que o aluno poderá aprender com esta aula
  • Despertar o gosto por ouvir histórias;
  • Ter contato com a literatura infantil;
  • Ampliar a capacidade de imaginação;
  • Desenvolver a criatividade;
  • Ocupar papéis;
  • Interessar-se pela linguagem teatral;
  •  Vencer dificuldades emocionais;
  • Utilizar outras linguagens - Linguagem teatral - cenário, personagem e ação dramática - nas situações do cotidiano da sala de aula ampliando as possibilidades de aprendizagem e desenvolvimento
Duração das atividades
10 horas aulas
Conhecimentos prévios trabalhados pelo professor com o aluno
É importante ter o hábito de ler histórias em sala para e com as crianças e também compreender como a linguagem teatral pode contribuir para o desenvolvimento dos pequenos. É importante ainda, oportunizar situações em que as crianças sejam o centro do trabalho educativo e a linguagem teatral é uma ótima aliada nesse trabalho. Como nos ensina Vigotski (2009), as crianças externalizam sua compreensão acerca do meio em que vivem – sociedade, família, escola, amigos etc – por meio da imitação criativa. Nesses momentos, podem experimentar o lugar de mãe, vizinha, irmão, pai, madrasta assim como atos morais de heroísmo, coragem, medo, tristeza, alegria, dor etc, e reorganizar suas compreensões e impressões acerca desses elementos. Ao vivenciar esses “lugares” e reorganizar suas impressões podem ter afloradas novas compreensões, só que agora um tanto mais elaboradas e assim sucessivamente poderão vivenciar situações, por força do instinto e da imaginação que os ambientes cotidianos da vida não lhes apresentam.   Portanto, fazer uso da linguagem teatral e da imaginação das crianças no dia a dia da sala de aula, é para mim momento prazeroso e importante no desenvolvimento de minhas crianças.
Estratégias e recursos da aula
Para introduzir a atividade: Aula de 60 minutos
   Leve para as crianças uma história clássica do universo infantil: Cinderela, Bela Adormecida, Chapeuzinho Vermelho ou outra história de sua preferência. No caso dessa aula, utilizamos a história Branca de neve e os sete anões. Para contar a história, você professor, pode utilizar diferentes recursos: fantoches, leitura da história com o livro, dramatização (para a dramatização da história você precisará da ajuda de alguns colegas de trabalho), projeção em slides, teatro com varetas, colocar a história narrada para as crianças ouvirem, ou outro recurso que preferir. No caso dessa aula, fizemos uso de fantoches.





Professor, durante a contação de história envolva seus alunos, ensinando as músicas que aparecem na história.

Acervo da autora junho de 2010.
Professor, se quiser ler uma versão da história na íntegra acesse o site: http://www.qdivertido.com.br/verconto.php?codigo=2

Atividade número 2: Aula de 60 minutos   
Nessa faixa etária as crianças adoram representar, por isso, convide-as a escolherem uma história para representarem. No caso dessa aula, a história que havíamos contado influenciou a escolha e as crianças decidiram representar Branca de Neve e os sete anões. A partir da escolha da história passe então para a escolha de quem irá representar cada personagem.  Esse momento é bastante rico, pois junto com as opções das crianças aparecem conflitos que merecem atenção do professor.  As escolhas são feitas de acordo com referências, valores e desejos afetivo-emocionais vividos na família, na escola e na sociedade. Nessa aula, trabalhamos questões ainda relacionadas a democracia por meio da votação da turma para decidir os personagens pois mais de uma criança optou pelo mesmo personagem. Professor, respeite sempre o grupo consultando-o em todos os momentos pois só assim, a linguagem teatral será realmente interessante para a constituição das crianças.    
Atividade número 3: Aula de 60 minutos   
Antes de começarem os ensaios da peça, faça algumas atividades que levem as crianças a compreenderem como a linguagem corporal é importante em todos os momentos da representação teatral. Divida a classe em grupos e peça que cada um faça uma cena de quatro minutos usando apenas a linguagem corporal para comunicar onde estão, quem são e o que estão fazendo. Eles devem planejar o tamanho do lugar, os objetos imaginários a serem usados, o que farão com eles e como será a interação entre os participantes. Faça perguntas que levem todos a pensar em gestos que tenham um propósito comunicativo claro. Enquanto um grupo atua, os demais observam.    Repare como são comunicados, em cena, o onde, o quem e o quê. Os integrantes do grupo estão atentos aos objetos imaginários dos colegas? Usam-nos? Se o fazem, respeitam as características definidas pelo parceiro? Inclua novos elementos. Exemplo: fale no ouvido de um dos participantes que um objeto mudou de peso ou que o ambiente mudou ("faltou luz", "ficou frio" “está muito quente”). Veja como lidam com a novidade. Fique atento às partes do corpo mais usadas pelos pequenos e desafie-os a seguir a cena sem mover as mãos, por exemplo. Após a apresentação de cada grupo, faça uma roda de conversa para que a plateia e quem encenou troquem percepções. Anote suas considerações. 
Atividade número 4: Aula de 60 minutos   
Depois que as crianças entenderam o onde, o quem e o quê, leve-as para assistir a uma peça e, caso não seja possível, vejam uma apresentação em DVD da história escolhida como se estivessem em um cinema. Depois, pergunte se elas conseguem identificar os três elementos. Nessa hora, sistematize o conhecimento e diga que o onde pode ser chamado de cenário, assim como o quem é o personagem e o que é a ação dramática que se desenvolve.

Assistindo ao filme. Acervo da autora, maio de 2010.

Atividade número 5: várias aulas de 60 minutos   
Comece os ensaios com as crianças e vá questionando com elas o que irão precisar para construir o cenário.  Deixe que elas busquem alternativas para a construção do cenário com materiais que tenham em sala, e que montem e desmontem a organização do espaço. De posse disso construa com elas passo a passo todas as partes do cenário para o dia da apresentação. Essas atividades terão desdobramentos pois quase tudo poderá ser feito com as crianças (o castelo da bruxa, a casinha dos anões, o cavalo do príncipe, as roupas do figurino).  Reserve sempre um tempinho para os ensaios e paralelamente vá construindo o cenário com as crianças.
  
Momento de ensaio com as crianças em sala. Acervo da autora junho de 2010.
Atividade número 6: vários aulas de 60 minutos
Faça atividades de registro que explore a leitura e a escrita com os nomes dos personagens, nome da história. Explore ainda, o desenho com as ilustrações dos convites para os colegas de outras turmas, outros professores, e profissionais da escola e para os pais.  Depois disso é só esperar o dia da apresentação.

Atividade de registro do nome do personagem que a criança representou no teatro. Acervo da autora. Maio de 2010.
Recursos Complementares
Saiba mais informações sobre a história de Branca de Neve e os sete anões: Branca de Neve é um conto de fadas originário da tradição oral alemã, que foi compilado pelos Irmãos Grimm e publicado entre os anos de 1812 e 1822, num livro com vários outros contos, intitulado "Kinder-und Hausmaërchen" ("Contos de Fada para Crianças e Adultos").  
Algumas críticas e comentários sobre a tradicional história dos contos clássicos infantis Branca de Neve e os sete anões podem ser vista em  http://pt.wikipedia.org/wiki/Branca_de_Neve 
Avaliação
Professor observe o envolvimento de seus alunos durante todo o processo desde o momento da Contação da história, o desenvolvimento das atividades e vá estimulando cada criança. Tenha o hábito de anotar diariamente como se dá a participação das crianças, pois assim ficará mais fácil intervir quando necessário. A resolução dos conflitos é um ótimo momento para o crescimento de todos.
http://portaldoprofessor.mec.gov.br/fichaTecnicaAula.html?aula=22617