quarta-feira, 30 de abril de 2014


Adversidades de Projetos no Ensino Fundamental



Pesquisas e elaboração de conteúdos específicos para o 
Tópico "Artes"





A arte é compreendida como a atividade humana com características criativas e estéticas; porém sempre houve discussão acerca de seu real conceito; uma vez que muitas pessoas a viam como uma forma de criação, já outras, como uma forma de imitação. Durante o Renascimento, o conceito de arte ficou dividido entre: a pintura, a literatura, a escultura, a arquitetura e a música; e o sentido utilitário: cerâmica, tapeçaria e etc.
Em toda criação artística podemos perceber a ação do homem e suas influências de estilo e culturais. Tais influências fizeram com que a arte fosse subdividida em estilos: barroco, gótico, romântico etc.
A arte está ligada aos movimentos culturais de determinadas épocas, por isso ela foi se modificando no decorrer da história, sendo assim, podemos dizer que sua divisão se dá a partir da divisão dos períodos da história. Nessa perspectiva, podemos dividir a arte em: arte da Antiguidade, medieval, do Renascimento e a arte moderna.
Nesta seção você encontrará artigos que trazem informações sobre todos os tipos de manifestações artísticas. Faça bom uso deste material.

Arte Cênica

Dança: um dos gêneros da arte cênica

Arte Cênica é uma forma de arte apresentada em um palco ou lugar destinado a espectadores. O palco é compreendido como qualquer local onde acontece uma representação, sendo assim, estas podem acontecer tanto em praças como em ruas.
A arte Cênica abrange o estudo e a prática de toda forma de expressão que necessita de uma representação, como o teatro, a música ou a dança.
A Arte Cênica ou Teatro divide-se em cinco gêneros: Trágico, Dramático, Cômico, Musical e Dança.
O gênero Trágico imita a vida por meio de ações completas.O Drama descreve os conflitos humanos. A comédia apresenta o lado irônico e contraditório. O Musical é desenvolvido através de músicas, não importa se a história é cômica, dramática ou trágica. E a dança utiliza-se da música e das expressões propiciadas pela “mímica”.
Por Patrícia Lopes

As Tendências da Escultura Moderna


As tendências da escultura moderna foram marcadas por dois tipos de escultura:

- Construtivismo cinético
- Abstracionismo orgânico

Os artistas que pertencem ao construtivismo cinético tentavam mostrar a vida moderna através de pinturas ou formas abstratas.

Os escultores que faziam parte do abstracionismo orgânico demonstravam as formas da natureza. Porém, os artistas buscavam produzir suas obras através da cultura da população africana.

No século XX, o artista mais importante foi Brancusi, que desenvolveu obras abstratas. A sua obra também era voltada para uma crença absoluta no valor expressivo das formas simples.

Sua obra mais famosa foi "
O Beijo" (1908):

Quando Brancusi produzia suas obras em mármore ou metal, ele dava a elas um polimento, resultando assim num aspecto luminoso e sensações táteis para quem observa a obra. O resultado final das obras de Brancusi conclui que a escultura é uma arte reservada apenas à visão.
Na escultura moderna, os escultores sempre faziam novas pesquisas de materiais diferentes e novos tipos de movimentos, abstração, luz e cor.

Fonte:http://www.brasilescola.com/artes/
Fonte:http://www.mundoeducacao.com/artes/

Adversidades de Projetos no Ensino Fundamental



Pesquisas e elaboração de conteúdos específicos para o 
Tópico "Mensagens"










"Ser professor é consumir horas e horas pensando em cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...


    

“Ser transmissor de verdades,
De inverdades…
Ser cultivador de amor,
De amizades.
Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É…
Esse é o valor de ser educador”.

Fonte:http://www.mensagenscomamor.com/mensagens/homenagem_dia_dos_professores.htm
Fonte:http://mensagens.culturamix.com/datas-comemorativas/dia-do-professor/mensagens-para-o-dia-do-professor
Fonte:http://www.bing.com/images/search?q=mensagens+para+o+professor&FORM=HDRSC2#a

terça-feira, 29 de abril de 2014




PROJETO: Dia das Mães

Clientela atingir: alunos de 1° ano do ensino fundamental

Duração: Uma semana, 29 de abril a 08 de maio.

Turno: Tarde.

Objetivo Geral: Estimular os alunos, a conhecer, valorizar e respeitar a figura da mãe, através de atividades variadas, sensibilizando-os sobre a importância de comemorarmos o Dia das Mães.

Objetivos específicos:
·Homenagear as mães através de vídeos feitos pelos filhos;

·Valorizar o trabalho das mães;

·Promover e estimular a linguagem oral;

·Desenvolver atenção e a criatividade;

·Praticar a coordenação motora fina e ampla;

·Desenvolver a expressão corporal;

·Desenvolver a leitura através da visualização de figuras;

·Conhecer direitos e deveres dos membros da família, em especial das mães;

·Confeccionar lembranças e cartões para presentear às mães;

·Enfeitar os murais com as produções dos alunos;

·Promover e estimular a linguagem oral;

·Exercitar as vogais;

·Identificar a letra do nome da mãe, bem como a palavra mãe;

·Relacionar número e quantidade.


Conteúdos:

· Data comemorativa: dia das mães;

· Eu e família;

·Linguagem oral e escrita;

· Criatividade, imaginação e dramatização;
. Motricidade fina e ampla;

· Expressão corporal;

. Numero e quantidade;

· As vogais;

· Música e ritmo;

.Expressões gráficas: desenho, pintura, traçado e pontilhado;

· Artes plásticas: pintura, recorte e colagem com material diverso, desenho livre e dirigido.


Metodologia:

·Conversa informal sobre o tema dia das mães;

. Músicas relacionadas ao tema;

. Atividades com grafismo, colagem, recortes e pinturas;

·História em sequência;

·Ornamentação de murais com fotos de mães e filhos;

·Mensagem de seus filhos filmada para as mães;

·Confecção de lembranças e cartões;

·Homenagem às mães – vídeo dos filhos (alunos). 


Culminância: Homenagem às mães com apresentações em vídeos dos alunos (filhos).

sexta-feira, 25 de abril de 2014

Adversidades de Projetos no Ensino Fundamental


Pesquisas e elaboração de conteúdos específicos para o 
Tópico "Mensagens"



frases de incentivo para professores




O VALOR DE SER EDUCADOR

Ser transmissor de verdades,
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.

Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.

de Maria Darismar Duarte Henes Cortes

Fonte:http://www.comexsystem.com.br/vilmabel/diaprof.htm

quinta-feira, 24 de abril de 2014

Adversidades de Projetos no Ensino Fundamental



Pesquisas e elaboração de conteúdos específicos para o 
Tópico "Filmes"



Filme: O Lìder da Classe

Em frente da classe/O líder da classe/O primeiro da classe


Síndrome de Tourette, educação/ensino, diferenças, Abordagem Gestáltica (Teoria Paradoxal da mudança), Superação e preconceito.
SINOPSE
2008 - O filme (Front of the Class - O líder da Classe ou O Primeiro da Classe) mostra o preconceito que Brad Cohen (Jimmy Wolk) sofreu por toda a sua vida por fazer esses "barulhos" estranhos devido a Sindrome de Tourette. As pessoas não entendiam, achavam que era uma brincadeira de mal gosto e o desprezavam e o castigavam por isso (inclusive o seu próprio pai o maltratava). Mas ele não se deixou abater e mostrou que era superior a qualquer tipo de preconceito e então resolveu dar aulas para crianças, coisa que ele amava e sempre sonhou em fazer. E se tornou o professor mais amado entre seus alunos. Esse filme narra a história de vida de Brad Cohen(Jimmy Wolk),que tem Síndrome de Tourette(é um distúrbio neurológico que faz com que o corpo perca o controle e a pessoa com essa doença tem tiques nervosos) e mesmo assim ele não deixa que essa deficiência o vença. Desde os 6 anos,ele tem esse problemas, mas sua mãe sempre o incentivou a ter uma vida como a de todo mundo, não é por conta do Tourette que ele não podia ter uma vida comum. Foi um diretor que o fez ser aceito na escola e pela ignorância dos professores que ele teve na vida, decidiu o ser o professor que ele nunca tinha tido. Ele adora ensinar o mais importante: que nada nunca o impediu de viver. Baseado em fatos reais,hoje em dia o verdadeiro Brad é casado com Nancy, fez seu mestrado e faz o que ele ama fazer: dar aulas.



Fonte:http://www.psicologiaecinema.com/2013/06/em-frente-da-classeo-lider-da-classeo.html
https://www.youtube.com/watch?v=q6bLLKT1Wv4




Filme: Entre Muros da Escola 

Estudar, vigiar e punir 'Entre os muros da escola'


Flávio Ricardo Vassoler

Flávio Ricardo Vassoler
Início do ano letivo Entre os muros da escola (2008), filme dirigido por Laurent Cantet. Título nada gratuito: é preciso estudar, vigiar e punir. Em uma sala de aula de uma escola da periferia parisiense, os vestígios do colonialismo francês se fazem presentes. Adolescentes de vários países da África, do Oriente Médio e da Ásia. O professor de francês (branco) tentará ensinar aos alunos a língua de Voltaire e Rousseau, a língua do Iluminismo. 


Como entender o projeto das Luzes sem mencionar o papel fundamental que a educação teria para a transformação da humanidade? O problema é que, via de regra, as luzes dos holofotes precisam conviver com as sombras que se insinuam. Que fazer com os povos “bárbaros” que não tiveram o bom quinhão de pertencer originariamente aos domínios franceses? Ora, é preciso colonizá-los, isto é, educá-los. 



No princípio eram os nomes dos alunos. “Vocês devem se apresentar uns para os outros”. Uma aluna árabe e espirituosa interpela o professor: 



− E quanto ao senhor? O senhor não vai nos dizer seu nome? Por que só nós precisamos nos apresentar? 



O processo de descolonização que se aprofundou após a Segunda Guerra trouxe à tona a percepção de que a diferença precisa ter voz. Os soldados coloniais não ajudaram os aliados a derrotar a eugenia de Hitler? Sendo assim, por que a civilização europeia continua a manter o etnocentrismo como uma de suas bases? Sem ter efetiva consciência do pano de fundo histórico que alicerça sua colocação, uma aluna negra interroga o gramático francês: 



− Professor, por que os nomes que o senhor utiliza nunca são africanos ou árabes? Por que sempre temos que ler algo sobre Bill ou Jean? 



Se o professor tivesse consciência do papel social a que é relegado, os muros da escola desvelariam a sala como mais uma cela de aula. Professor e carcereiro. É preciso levantar o braço para falar, é obrigatório ter autorização para ir ao banheiro, é rotineiro aprender tópicos anacrônicos e ossificados que não dialogam com as mudanças sociolinguísticas do francês pós-colonial: 



− Professor, se ninguém mais usa o imperfeito do subjuntivo para falar, por que nós estamos aprendendo isso? Ninguém fala assim. E por que o senhor nos recrimina quando falamos gírias? Por acaso os franceses não vão ao banheiro? Os senhores sempre defecam? Os senhores nunca cagam? 



Pedagogia do cárcere: o processo de ensino também fica emparedado Entre os muros da escola



A escolha do professor de francês como protagonista – ou pior, anti-herói – é certeira. A língua discrimina a nacionalidade, a classe social, o orador docente e os entediados ouvintes discentes. A língua conjuga o poder. Mas o contexto pós-colonial da segunda metade do século XX começa a questionar e a embaralhar os papeis hierárquicos antes nitidamente demarcados. Pais e alunos participam dos conselhos escolares. Para que o poder (escolar) continue a (re)produzir suas advertências e expulsões, é preciso ouvir o que o aluno tem a dizer em legítima defesa. Como muitos diretores e professores fazem questão de frisar, aluno, etimologicamente, é aquele que não tem luz – “a”, não, “luno”, luz –, aquele que, então, precisa aprender. Ainda que a pedagogia democrática postule o respeito à alteridade como um de seus princípios, será que a escola ilhada entre seus muros consegue efetivamente ressignificar e confrontar os processos de exclusão e discriminação? Enunciar que o ensino não é mais o vértice do processo pedagógico antes centrado no professor para falar sobre o processo de ensino-aprendizagem que passa a envolver os educandos na construção das práticas escolares realmente questiona de maneira radical a política hierárquica da instituição? Quando o diretor vai à cela de aula para apresentar um novo estudante à classe, todos precisam se levantar. É bem verdade que o diretor precisa minimamente se explicar, “pois o fato de vocês terem que se levantar não é sinal de humilhação ou de submissão, mas de respeito ao novo colega”. Mas a assimetria das posições permanece. Uma efetiva preparação e conformação para a realidade excludente que os muros da escola só fazem ressoar. 



O filme do diretor Laurent Cantet, nesse sentido, esgarça a ferida e aponta uma série de limitações para a implementação da democracia escolar que a pedagogia da alteridade pretende estabelecer. Ora, seria preciso derrubar os muros da escola para que a instituição fosse vista não como uma mônada fechada em si mesma, como um organismo que se constitui com suas próprias práticas, mas como um microcosmo que articula o e dispõe do conhecimento básico dos cidadãos: o que estudar, como estudar, como se portar – e ter que obedecer. Os estudantes bem sabem que não têm voz na escolha dos livros com que precisam se digladiar. Seus hábitos e conhecimentos locais são simplesmente abstraídos e preteridos pela escola. A educação industrial padroniza o conteúdo do ensino e a obediência discente. Tanto pior, então, se o aluno da periferia parisiense não se parecer com um francês considerado típico. 



Entre os muros da escola se aparta da idílica filmografia escolar hollywoodiana. Ao mestre com carinho: alunos rebeldes e desordeiros encontram um professor idealista e engajado que promove uma verdadeira revolução em sua sala de aula muitas vezes contra o conservadorismo da direção. O voluntarismo da indústria cinematográfica norte-americana é questionado frontalmente. Não se trata apenas de projetar a mudança institucional com um mero apelo à vontade e ao ímpeto. A inércia social não será combatida apenas com o amor à docência. Os alunos da periferia parisiense (e brasileira) já não veem sentido em suas aulas. A escola praticamente não lhes diz respeito. A pedagogia pretende insuflar democracia entre os muros escolares, mas em grande medida ainda não se deu conta de que a sala de aula continuará a reproduzir as clivagens sociais se o âmbito da mera enunciação não for superado. O educando aprende e entende que a diversidade étnica e cultural é uma conquista histórica fundamental que tenta romper com o etnocentrismo. Ao sair da escola, no entanto, a polícia promove mais uma batida e faz com que os alunos se prostrem diante dos mesmos muros escolares que há pouco lhes haviam prometido – e usurpado – liberdade, igualdade, fraternidade e, sobretudo, respeito à diversidade. 



*Flávio Ricardo Vassoler é mestre e doutorando em Teoria Literária e Literatura Comparada pela FFLCH-USP e escritor. Seu primeiro livro, O Evangelho segundo Talião (Editora nVersos), será lançado no dia 20 de abril, às 17h, na livraria Martins Fontes – Avenida Paulista, 509, ao lado da estação Brigadeiro do metrô. Link com mais informações:http://subsolodasmemorias.blogspot.com.br/2013/03/lancamento-do-livro-o-evangelho-segundo.html. Periodicamente, atualiza o Subsolo das Memórias, www.subsolodasmemorias.blogspot.com, página em que posta fragmentos de seus textos literários e fotonarrativas de suas viagens pelo mundo. 





Fonte:http://www.cartamaior.com.br/?/Editoria/Cultura/Estudar-vigiar-e-punir-Entre-os-muros-da-escola-/39/27916
https://www.youtube.com/watch?v=q6bLLKT1Wv4







segunda-feira, 21 de abril de 2014

Adversidades de Projetos no Ensino Fundamental



Pesquisas e elaboração de conteúdos específicos para o 
Tópico "Mensagens"

Mensagens aos Professores(as)

frases para professores e educadores



Professor(a)

"Um gênio criativo não pode ser treinado. Não existem escolas para criatividade.
Um gênio é precisamente um homem que desafia todas as escolas e regras, que se desvia dos caminhos tradicionais da rotina e abre novos caminhos através de terras inacessíveis antes. Um gênio é sempre um professor, nunca um aluno; ele é sempre feito por si mesmo".
Ludwig von Mises


SER PROFESSOR

Ser professor
é professar a fé
e a certeza de que tudo
terá valido a pena
se o aluno sentir-se feliz
pelo que aprendeu com você
e pelo que ele lhe ensinou...
Ser professor é consumir horas e horas
pensando em cada detalhe daquela aula que,
mesmo ocorrendo todos os dias,
a cada dia é única e original...
Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e,
diante da reação da turma,
transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...
Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.
Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".
Ser professor é apontar caminhos,
mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...




Fonte:http://www.mundodasmensagens.com/frases-professores/
http://www.comexsystem.com.br/vilmabel/diaprof.htm
http://www.esoterikha.com/coaching-pnl/frases-para-professor-frases-para-educadores-pensamentos-e-citacoes-professores.php




Reflexão Importante!


DECÁLOGO PEDAGÓGICO



Como todo ofício, a docência requer cuidados e habilidades específicas. Logo, para que a aula transcorra com sucesso e tranqüilidade, indicamos um decálogo pedagógico, com 10 instruções básicas. Siga essas instruções e colha os frutos de seu trabalho!

1- Contextualize suas aulas.
Traga as lições para o contexto de seus alunos, faça com que cada tema seja abordado de modo significativo, real e prático.

2- Pesquise o tema de sua lição em outros meios.
Faça uso de jornais, revistas diversas, artigos, livros de pesquisa, Internet, etc. Isso dará subsídios para que suas aulas não sejam cansativas ou superficiais.

3- Trabalhe as potencialidades de seus alunos.
Procure explorar o que cada aluno tem de melhor e utilizar isso para o progresso do trabalho educativo. Todos os alunos têm algo de interessante e especial a oferecer.

4- Dinamize suas aulas.
Aulas monótonas e rotineiras só atrapalham a aprendizagem. Ative suas aulas com procedimentos diferentes. Mude o lugar da aula, cante novas canções, estabeleça dinâmicas de grupo e tudo mais que trouxer renovação e mobilização para a turma.

5- Envolva seus alunos.
Não há como o aluno aprender se ele não estiver envolvido com o que será estudado. Mostre para sua classe que os temas abordados têm real importância e valia. Valorize cada tópico e relacione-os com os interesses de sua classe (que é claro, podem ser diferentes dos seus).

6- Estabeleça Laços afetivos com sua classe.
É impossível ter um trabalho bem-sucedido se você e seus alunos não tiverem bons laços afetivos. Sentimentos como solidariedade, compreensão e carinho devem ser plantados e cultivados, caso contrário, todo o esforço de seu trabalho será desperdiçado.

7- Trabalhe com a dinâmica de projetos educativos.
Trabalhar com projetos sugere que você proporcione aos alunos a oportunidade de aplicarem na vida prática o que foi aprendido em sala de aula. Permita que a turma eleja um dos assuntos enfocados e, a partir dele, desenvolvam projetos e linhas de ação. Isso fixará o aprendizado e proporcionará grandes chances de novos e consistentes saberes.

8- Tenha autoridade técnica, moral e profissional.
Ter autoridade técnica significa saber dar aulas, utilizar as técnicas corretas e os procedimentos que facilitem a aplicação da aula. Ter autoridade moral significa lidar bem com os alunos, ter um bom relacionamento. Ter autoridade profissional significa dominar os conteúdos que serão aplicados.

9- Opte por uma liderança democrática.
Você, como o líder da classe, tem por obrigação conduzi-la de modo democrático, sem autocracia ou dogmatismos. Esta postura trará resultados positivos e benéficos.

10- Não se ache o detentor do saber.
Um dos grandes erros do professor é crer que sabe de tudo, e que só ele tem razão. O professor também aprende com os alunos e é justamente essa troca que propicia o aprendizado.


Fonte:http://educandocomcarinhoo.blogspot.com.br/2009/01/reflexo-importante.html
http://vivamelhoronline.com/tag/criancas/
Adversidades de Projetos no Ensino Fundamental



Pesquisas e elaboração de conteúdos específicos para o 
Tópico "Projetos".



A Pedagogia de Projetos: O novo olhar na aprendizagem


INTRODUÇÃO:

O mundo mudou e só mudou porque as relações sociais, organizacionais, pessoais, familiares, econômicas, educacionais e tecnológicas mudaram. Estamos vivendo na Sociedade do Conhecimento 1onde há a exigência de um indivíduo crítico, criativo e reflexivo. Vivemos novos paradigmas em todos os setores. Com a globalização dos mercados, há uma tendência de intelectualização e criatividade de todo o processo econômico, político, social, ético/estético e também o educacional onde implica mais conhecimento, informática, domínio de idiomas, habilidades comunicativas e cognitivas, flexibilidade de raciocínio, capacidade de empreender, administrar, gerenciar, lecionar, criar, inovar. Nesta sociedade do conhecimento onde há a exigência de um indivíduo crítico, criativo e reflexivo, a presença das novas tecnologias no setor educacional requer profundas modificações de formação e preparação dos professores e alunos, e nesta perspectiva a escola ainda se encontra defasada, mesmo sentindo esta real necessidade de mudança, requer do professor / educador um novo jeito de ensinar / educar, proceder, aprender, mudar. 


 Os professores assim como os alunos começaram à inovar o aprender História porém, ainda de forma um pouco lenta, mas atuante. Concordamos com Sônia Nikitiuk, quando diz:
“percebemos também que as novas orientações para o ensino de História pretendem promover uma prática pedagógica aberta e dinâmica, preocupada fundamentalmente com a questão da cidadania. Tal questão nos remete à necessidade de instituição de uma escola que se preocupa com a formação – e nesse sentido abrange o projeto de situar o aluno no seu contexto histórico, a fim de capacitá-lo para o agir e transformar, e não apenas para atuar e reproduzir.” (Sônia, pg. 91)

            Constatamos no dia-a-dia que é um desafio para o professor ensinar História nestes novos paradigmas, de forma a acabar com a decoreba e pensar historicamente. “A função da História é fazer com que o aluno compreenda melhor a realidade em que está vivendo. E não serão os erros do passado que nos darão uma visão diferente do presente. Mas eles também fazem parte da ponte entre o passado e o presente”(Sônia, 2001)
            O processo histórico é contínuo. Não podemos compreender como o passado evoluiu até o presente sem compreender como o presente evolui para o futuro, a História é o produto da inter-relação dos princípios de continuidade e de transformação. Evidentemente, diante de tantas mudanças, devido a era da informação, a História também foi destituída de seu status de consolidadora do passado tornando-se o que de fato ela é: uma ciência em construção e é nesse novo cenário que a escola assume um novo papel para atender à essa disciplina, alunos e professores na condição de“eternos aprendizes” , de um novo ensinar História, impregnado de uma nova prática pedagógica na medida em que trabalha além das aulas expositivas, o uso de um vídeo, de uma pesquisa, de leituras de livros, jornais, revistas, internet, softwares, enfim, uma dinâmica transdisciplinar e transcendente de atividades.
            Segundo Sônia Nikitiuk (Org)

“ Uma nova concepção de ensino, contudo, está sendo esboçado. Fundamentada principalmente nas teorias de Piaget e Vygotsky, a concepção construtivista fornece subsídios para a superação das aulas expositivas como metodologia exclusiva, apontando caminhos para um ensino que estimule o desenvolvimento cognitivo dos alunos em direção a níveis qualitativamente superiores” (Sônia, pg. 75)

Um dos objetivos da permanência da História no atual currículo é contribuir para a construção da cidadania. A identidade é um tema de relevância para a sociedade brasileira, pois são muito importantes o intercâmbio de comportamentos, valores e tecnologias, que desarticula formas tradicionais de trabalho e neste contexto do ensino - aprendizagem de História é importante criar situações de aprendizagem que possibilitem aos alunos relacionar suas vivências, experiências, com as problemáticas históricas inerentes à sociedade, localidade, região, o local e o global, resgatando o passado e projetando o futuro.
            Diante destas mudanças, a Lei de Diretrizes e Bases (LDB 9394/96), e os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCNs) e Diretrizes Curriculares Nacionais (DCNs) possuem uma característica inovadora:

“ ao nortear a ação pedagógica através das referências e dos parâmetros básicos, esse conjunto de leis permite ao educador grande autonomia de ação, capaz de levar em conta, antes de tudo, as realidades de cada aluno, de sua escola e de sua região”.

            A nova LDB, por sua vez, exige explicitamente a elaboração de projetos pedagógicos que definem a identidade, os objetivos e a metodologia a serem desenvolvidos pela escola, baseado neste parecer da Lei, é que adotamos nas escolas públicas de porte especial e nas particulares de porte médio, em Guanambi-BA, o trabalho metodológico com PROJETOS que têm assumido como forma alternativa do ensino de História a PEDAGOGIA DE PROJETOS – esta nova postura pedagógica foi introduzida através de PROJETOS DE TRABALHO que é um plano de trabalho com atividades diversificadas gerando situações de aprendizagem que favorecem aos alunos à busca de conhecimentos. É neste contexto que problematizamos: - A PEDAGOGIA DE PROJETOS FAZ COM QUE HAJA MAIOR MOTIVAÇÃO NO ENSINO-APRENDIZAGEM DA DISCIPLINA HISTÓRIA NOS ALUNOS DO ENSINO MÉDIO?
            Como hipótese abordamos: - TRABALHAR COM PEDAGOGIA DE PROJETOS AUMENTA A MOTIVAÇÃO PARA APRENDER A DISCIPLINA HISTÓRIA NA CLASSE DE ALUNOS DO ENSINO MÉDIO.
Atuando há vinte e dois anos no campo educacional de Escolas Públicas com, alunos de classe baixa e nível médio, como Regente, Diretora e agora Coordenadora de Curso Normal, venho constatando a cada dia que há uma diferença muito grande entre o ritmo da vida e o da escola. Esta se encontra lenta, defasada, atrasada, frente aos avanços tecnológicos da Sociedade da Informação e Comunicação que evoluem momentaneamente com a internet, revistas, jornais, clubes, filmes etc. E para agravar ainda mais este quadro de morosidade, os alunos que permanecem neste espaço da escola não têm motivações, interesses, prazer, para descobrir, para produzir e disseminar seus conhecimentos. Isto nos angustia muito, razão pela qual queremos desenvolver a pesquisa, visando encontrar uma saída para este caos, tornando um ensino mais motivador, encantador, estimulador, substituindo longas fórmulas cansativas para memorizar e sem utilidades na vida prática, por produções de pesquisas que envolvam áreas distintas do conhecimento através de fontes diversas como livros, internet, periódicos, colegas, software. Em vez do ensino mecânico, o lúdico, em vez do teórico maçante, o prático com textos de jornais, revistas e filmes; do conhecimento científico, onde os alunos realizam o método experimental e também onde estes sejam produtores de seu conhecimento e não reprodutores e copiadores de conhecimentos passados por professores.
            A humanidade contemporânea demonstra visíveis sinais de decadência e procura de várias formas encontrar caminhos que levem a existência humana ao equilíbrio, formando verdadeiros cidadãos. A educação é um destes caminhos, portanto, não podemos mais viver nesta escola que se encontra apática, com a mesma filosofia e metodologia de ensinar da época dos Jesuítas: Ler, escrever e contar, alunos parados, enfileirados, estáticos, ouvindo aos professores, informações obsoletas, de forma mecânica, sem fazer um relacionamento destes dados ou conteúdos com a prática e com a realidade, como também não distinguindo as informações relevantes das sem importância, do ensino que ainda se encontra no paradigma tradicional. Na era da clonagem, do genoma humano, das inovações tecnológicas, é preciso despertar nos nossos alunos o gosto pela escola, o prazer de estudar, a importância do conhecimento, do saber X fazer, das competências e habilidades para que possamos inseri-los neste contexto literário, histórico sociocultural que vivemos como cidadãos críticos, reflexivos, participativos e conscientes do seu papel na sociedade local e global.
             Com todas as inovações tecnológicas desenvolvidas para informar, a solução, porém, ainda está no mestre, pois este é humano e com ternura, carinho, calor, poderá resgatar todo o potencial dos nossos adolescentes, com uma educação cognitiva, desenvolvendo uma didática envolvente e motivadora, tentando conhecer, compreender e ser mediador, auxiliando o aluno naquilo que ele precisa para aprender, analisar, compreender, deduzir, sintetizar, aprender a aprender, fazendo com que os alunos dêem margem ao seu saber, produzam seus conhecimentos, busquem suas informações, resgatem suas atitudes e valores, buscando também o seu ser, pessoa, gente, para a formação de um mundo mais solidário, humano, competente no seu saber científico e capaz de formar uma sociedade de homens justos, dignos e letrados por uma educação libertadora.
            Para que os professores possam atender aos pressupostos necessários à sociedade do conhecimento é preciso internalizar-se de um paradigma inovador denominado de Paradigma Holístico, segundo Edgar Morin, (2000)

“esse paradigma sustenta o princípio do saber do conhecimento em relação ao ser humano, valorizando a sua iniciatividade, criatividade, detalhe, complementaridade, convergência, complexidade. Segundo alguns autores teóricos, o ponto de encontro de seus estudos sobre este paradigma emergente é a busca da visão da totalidade, o enfoque da aprendizagem e a produção do conhecimento”. (Morin, Edgar, 2000)

Concordamos com Morin, e neste enfoque da aprendizagem, nós professores deveremos ter uma ação pedagógica inovadora, reflexiva onde possamos dar espaço para que nossos alunos realmente produzam seus conhecimentos para a formação de um sujeito cognoscente crítico, reflexivo e inovador e que tenha um bom relacionamento como pessoa. Quando o aluno realmente produz o seu conhecimento com autenticidade, criticidade, criatividade, dinamismo, entusiasmo, ele questiona, investiga, interpreta a informação, não apenas a aceita como uma imposição. Para que este aluno realmente tenha como meta segura a internalização de seus conhecimentos, é preciso que os professores trabalhem com projetos; em que o aluno aprende participando, formulando problemas, refletindo, agindo, investigando, construindo novos conhecimentos e informações, problematizando, seguindo uma trilha motivacional e, que o professor ao trabalhar com projetos possa tornar o ensino atrativo e de qualidade, despertando a conscientização de uma nova maneira de ensinar, uma nova postura pedagógica, levando os alunos a descobrir, investigar, discutir, interpretar, raciocinar, e cujos conteúdos devem ser conectados a uma problemática do contexto social, político e econômico do aluno, significando uma outra maneira de repensar a prática pedagógica e as teorias que a embasam (Lúcia, 1998)
Ainda com relação a Lúcia:

“Um projeto gera situações problemáticas, ao mesmo tempo, reais e diversificadas. Possibilita, assim, que os educandos, ao decidirem, opinarem, debaterem, construam sua autonomia e seu compromisso com o social”. (1998)

            Ressaltamos nesta citação, o envolvimento do aluno no projeto, em que eles tomam decisões, fazem escolhas, executam e vão adotando comportamentos e valores embasados em seus conhecimentos. As experiências pedagógicas na Pedagogia de Projeto revelam muita autenticidade, criatividade, criticidade e transparência, tudo o que é projeto tem novo significado, um novo olhar, um novo enfoque na aprendizagem. Os conteúdos trabalhados ganham vida, significado, porque não são vistos isoladamente, mas integrados a um conjunto, conectado, interligado a outras disciplinas, na construção do conhecimento. Portanto, a escola ao trabalhar com Pedagogia de Projetos, deverá inovar, criar, experimentar, agir, estes são os desafios importantes para projetarmos uma nova maneira de ensino/aprendizagem na disciplina de História.


Fonte:http://projetoaprendizagemn221.blogspot.com.br/p/pedagogia-de-projetos-o-novo-olhar-na.html